¨bailarina¨escultura em resina

Escultura  separada da base, com perda de dois dedos e uma parte do tutu da bailarina

confira mais imagens do processo

Santo António com Menino Jesus

Escultura em madeira de Santo António, estava com os dois braços a bíblia e Menino Jesus  soltos!

A inserção de pinos foi feita nos três pontos do restauro para uma ótima fixação  e colagem segura.

A limpeza revelou as cores originais da escultura e foram simplesmente uniformizadas de forma harmônica, terminado assim a restauração desta obra de arte

 

divulgação de imagens da restauração não foram  autorizadas

restauração de dedo de escultura parte III

Pintura

restauração de dedo de escultura parte II

Nivelamento

restaurando de dedo de escultura parte I

Colagem

¨Santa Ceia¨ escultura em gesso

¨Santa Ceia¨ em gesso com 130x 80cm datada aproximadamente início século xx

a obra de arte foi restaurada recuperando a moldura de forma a retirar a maior parte de seus entalhes deixando as linhas retas da moldura como base,  na escultura foi feita limpeza e recuperação de detalhes faltantes bem como toda repintura da obra.

confira com mais detalhes o antes e o depois da restauração desta obra de arte

Escultura vista alegre

Escultura Vista Alegre Comédia Biscuit

Esculturas  Vista Alegre Biscuit, são imponentes  esculturas em biscuit, que apresenta uma grande variedade de figuras religiosas e mitológicas, animais, jarros e presépios, onde cada pormenor é minuciosamente detalhado e esculpido, enaltecendo a beleza de cada figura.

Esta encontrava-se sem a mascara e foi esculpida novamente restaurando essa obra de arte.

confira as imagens

Escultura em madeira

Escultura em madeira quebrada no bico, recebeu um pino para fixação segura.

Com um especial acabamento fosco  dificultou a unificação da pintura na finalização do restauração, quando a opção foi não cobrir a peça no acabamento final!

confira o antes do restauro

imagem de ¨Nossa Senhora¨ em porcelana

Imagem de porcelana quebrada em 14 partes relevantes, foi restaurada de forma segura e sem deixar cicatrizes, confira o antes do restauro.

Cães de Fó

Os Cães de Fó são os antigos cães sagrados da Ásia, que guardavam, e guardam, os templos budistas.

Os Cães de Fó pertencem a uma rica história e tradição chinesas. Eles ainda são muito populares hoje em dia, não só na China, mas também em outras partes do mundo. São belas imagens fantásticas não só infundidas como trabalhos artísticos, mas com muito significado.

Confira a restauração desse objeto de arte escultura em porcelana, o antes do restauro

Cães de Fó

Os Cães de Fó são os antigos cães sagrados da Ásia, que guardavam, e guardam, os templos budistas. A associação entre esses cães e Buda é de grande significado. Os Cães de Fó têm a aparência de um leão. O leão na religião budista é visto como sagrado, e por vezes tem sido oferecido ao Buda como um sacrifício. O nome dado a esses guardiões é originário da China. Em chinês antigo a palavra Buda é Fó, que levou ao título original, “Cão de Fó”. Tem havido outras teorias que desenvolveu o nome da cidade de FOOCHOW; no entanto, não há nenhuma prova real do presente. Outro nome dado à besta é o “Leão da Coreia”. Isto, obviamente, é devido a semelhança com o leão. Os Cães de Fó podem ser encontrados já a partir da Dinastia Han. Sua primeira aparição foi na arte chinesa, que remonta a cerca de 208 aC a 221 dC.

Os Cães de Fó desaparecem por quatrocentos anos após sua aparição. Eles retornaram mais tarde na Dinastia T’ang que esteve no poder de 618 a 917 dC. Os Cães de Fó ganharam popularidade por causa de seu significado. O Leão é uma criatura da raça felina que é conhecido como o mais poderoso dos gatos. A sua introdução na arte chinesa coincidiu com o Budismo. O Cão de Fó era o protetor de edifícios sagrados e um defensor do direito. Os cães comumente eram colocados em instituições empresariais, portões dos templos, pátios de acessos, e quintais. Também não foi incomum ver estes cães guardiões sagrados guardando túmulos ou colocados na frente de prédios do governo para assustar maus espíritos. Com o tempo as imagens dos cães guardiões eram freqüentemente dadas como prendas para o Imperador. Eles seriam representados em esculturas ou em forma de arte. As representações artísticas são variadas. Buda foi algumas vezes retratado nas costas da grande besta, mas é mais comum encontrarmos os Cães de Fó exibidos em uma poderosa posição de guarda. A criatura é normalmente apresentada segurando uma lança na sua pata. Esta foi a representação encontrada para desencorajar eventuais demônios e maus espíritos a adentrar os recintos e lugares que guardavam. Os Cães de Fó se apresentam de muitas formas, tamanhos, materiais diferentes, e cores. Seus rostos têm um ar brincalhão, e quase diabólico é seu olhar; seus olhos estão abertos normalmente com uma pequena mancha no meio. Este aspecto ameaçador é o que dá a idéia de proteção contra maus espíritos. É importante ressaltar que o Cão de Fó também é conhecido como o Cão Celestial, e o Cão da Felicidade. O animal é um símbolo de energia e de valor, e é muitas vezes, a maioria delas, representado em casal. O masculino brinca com uma bola que simboliza a Terra, enquanto que o feminino se ocupa com um filhote.

 

 

Os Cães de Fó pertencem a uma rica história e tradição chinesas. Eles ainda são muito populares hoje em dia, não só na China, mas também em outras partes do mundo. São belas imagens fantásticas não só infundidas como trabalhos artísticos, mas com muito significado.

¨Salvador Cowli¨ escultura de resina

Escultura em resina da Cow Parade que teve um chifre quebrado, foi restaurada confira o antes e o depois do restauro.

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Elefante de cerâmica

Elefante de cerâmica quebrado em quatro partes, peça de alto valor estimativo veio para restauro sendo feita a colagem e preenchimento interno para maior resistência e durabilidade do trabalho.

Escultura de resina ¨soldado inglês¨

Escultura quebrada em 6 partes relevantes, necessita de reforços em forma de pinos para sustentação e reforço da peça, foi criado então uma estrutura interna para restauração, confira os detalhes nas imagens!

https://www.youtube.com/watch?v=pTx1glJNpPw

¨O ferreiro¨

Escultura japonesa em porcelana de 22cm de altura, restaurada.

confira o antes do restauro

Escultura cerâmica

Escultura quebrada em 10 partes, com perda de materiais que foram reconstituídos de forma a não deixar cicatrizes e recompor a peça e manter as características originais de forma e cores da escultura.

confira o antes do restauro

Porcelana LLADRÓ

Em 1953, Juan, José e Vicente Lladrófizeram suas primeiras criações inspiradas por uma vocação experimental em um forno mourisco construído em sua própria casa em Almàssera (Valencia)

José, Juan e Vicente Lladró em 1960.

Desta forma, eles desenvolvem o seu interesse artístico como eles trabalham em uma fábrica de telhas e louça. Estas peças cuidadosamente projetados já tem um charme especial que desperta interesse público.

Forno dos Mouros, onde os irmãos Lladró começaram a fazer suas obras.

Menina Valenciana (50)

Em 1955 eles começam a fazer esculturas em que uma clara influência das tendências do século XVIII podem ser observados.Estas peças evocam as obras de artistas antigos de porcelana, como Meissen, Sèvres e Capodimonte.

Em 1958 Juan, José e Vicente decidem dedicar-se exclusivamente às suas próprias obras e transferir a sua pequena empresa a um armazém na cidade vizinha de Tavernes Blanques, porque a oficina de família tornou-se pequeno demais para o seu negócio.Demanda por criações Lladró cresce inesperadamente . os irmãos não só introduziram inovações no design e estilo das figuras mas também nas técnicas de calcinação, reduzindo o acendimento de três camadas com um processo de uma única camada. Um disparo é um método inovador que cria o acabamento cristalino e as tonalidades pastel típico de Lladró.

Um número crescente de escultores, químicos e decoradores aumentam a produção do trabalho dos irmãos. Eles logo decidem incorporar um logotipo em todas as suas estatuetas. Ao lado de “Porcelanas Lladró “, acrescentam uma obra de arte grega, a Vitória de Samotracia, associando assim o seu sobrenome para o ideal da arte clássica. Até o final desta década, Lladró abre uma loja em Valência e mais dois dentro de poucos anos.

 

Fita Verde de Joaquim Tenreiro

 

A peça, de autoria de Joaquim Tenreiro, é uma escultura chamada “Fita Verde” adquirida em um leilão de arte em 2009. Acredita-se que a escultura tenha sido produzida na década de 70.

       ¨Ela estava danificada, devido a um acidente pelo filho adolescente em um dia de festa¨

E a escultura passou pelo processo de restauro, estruturada e feita devida pintura mantendo as características originais.

Cabe ao restaurador extrema sensibilidade e observação para que não altere nem transforme a peça, e  manter características originais do autor da obra.